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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2020 |
Data da última atualização: |
26/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRUGNARA, E. C.; SABIAO, R. R. |
Título: |
Componentes de produção de oliveiras Arbequina, Arbosana e Koroneiki em Chapecó, SC. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO VIRTUAL DE AGRONOMIA, 8., 2020, Online. Anais... São Paulo: Convibra, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Oliveiras (Olea europaea L.) tem apresentado produção irregular em áreas de altitude média (500 a 800 m) do Estado de Santa Catarina, mesmo aquelas de baixa exigência de frio. Apesar de algumas observações, pouco se conhece sobre a importância de cada componente de produção na quantidade de produto colhido. Podemos definir os componentes da produção de oliveiras como: número total de gemas (volume da copa e densidade de ramos novos sujeitos à indução floral), porcentagem de gemas reprodutivas, número de flores por inflorescência, fruit set e massa média dos frutos. Esses componentes têm correlação positiva com a produção por planta. Para se atingir alta produtividade, é necessário que florescimento seja intenso, pois o fruit set (frutos produzidos por flor emitida) é menor que 10%. O objetivo deste trabalho é quantificar alguns componentes de produção de oliveiras nas condições edafoclimáticas subtropicais do oeste catarinense. Oliveiras ?Arbequina (n=3)?, ?Arbosana? (n=4) e ?Koroneiki? (n=4), plantadas em Chapecó, SC, que já haviam florescido em ano anterior, mas não tinham produção significativa (ano off), foram utilizadas. As plantas, de cinco anos, apresentavam no tempo zero diâmetros entre 2,69 e 4,14m e alturas de 2,66 a 3,6m, e foram manejadas de forma padrão. Nelas, foram selecionados aleatoriamente no outono 120 ramos por cultivar dentre aqueles prováveis de serem reprodutivos na estação seguinte (ramos do ano), medindo de 15 a 35cm, prostrados, sem ramificações laterais, onde se avaliou por duas safras a quantidade de gemas, inflorescências, flores e frutos emitidos/fixados (exceto os partenocárpicos). Foi observada baixa taxa de ramos com flor (0,8 a 40,8%), variando entre cultivares e safras. As taxas de gemas com flor também foram baixas (0,03 a 3,93%), especialmente no cultivar Arbosana, nas duas safras. O resultado foi pouca quantidade de inflorescências por centímetro de ramo e de flores. O fruit set (frutos fixados por flor) médio das cultivares foi próximo a 10% na primeira safra, que pode ser considerado ótimo. Porém, normalmente é consequência da baixa quantidade de flores. Na segunda safra, os valores abaixo de 5% poderiam ser considerados adequados se a floração tivesse sido abundante. Por fim, a produtividade nas duas safras foi baixa (1,4kg planta-1 na ?Koroneiki? e insignificante nas demais), acompanhando as taxas de florescimento. A causa mais provável para a baixa produção foi o florescimento insuficiente, causado pelo acúmulo de frio de qualidade insuficiente para diferenciação das gemas induzidas na estação de crescimento. Porém, o frui set também pode ser elencado, pelo menos em parte dos anos, pois mesmo com florações de baixa intensidade, na segunda safra o mesmo ficou abaixo de 5%. Problemas na quantidade de pólen, seu transporte e polinização podem também ter limitado a frutificação. MenosOliveiras (Olea europaea L.) tem apresentado produção irregular em áreas de altitude média (500 a 800 m) do Estado de Santa Catarina, mesmo aquelas de baixa exigência de frio. Apesar de algumas observações, pouco se conhece sobre a importância de cada componente de produção na quantidade de produto colhido. Podemos definir os componentes da produção de oliveiras como: número total de gemas (volume da copa e densidade de ramos novos sujeitos à indução floral), porcentagem de gemas reprodutivas, número de flores por inflorescência, fruit set e massa média dos frutos. Esses componentes têm correlação positiva com a produção por planta. Para se atingir alta produtividade, é necessário que florescimento seja intenso, pois o fruit set (frutos produzidos por flor emitida) é menor que 10%. O objetivo deste trabalho é quantificar alguns componentes de produção de oliveiras nas condições edafoclimáticas subtropicais do oeste catarinense. Oliveiras ?Arbequina (n=3)?, ?Arbosana? (n=4) e ?Koroneiki? (n=4), plantadas em Chapecó, SC, que já haviam florescido em ano anterior, mas não tinham produção significativa (ano off), foram utilizadas. As plantas, de cinco anos, apresentavam no tempo zero diâmetros entre 2,69 e 4,14m e alturas de 2,66 a 3,6m, e foram manejadas de forma padrão. Nelas, foram selecionados aleatoriamente no outono 120 ramos por cultivar dentre aqueles prováveis de serem reprodutivos na estação seguinte (ramos do ano), medindo de 15 a 35cm, prostrados, sem ramificações lat... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Olea europaea. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03430naa a2200145 a 4500 001 1129865 005 2020-08-26 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRUGNARA, E. C. 245 $aComponentes de produção de oliveiras Arbequina, Arbosana e Koroneiki em Chapecó, SC.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOliveiras (Olea europaea L.) tem apresentado produção irregular em áreas de altitude média (500 a 800 m) do Estado de Santa Catarina, mesmo aquelas de baixa exigência de frio. Apesar de algumas observações, pouco se conhece sobre a importância de cada componente de produção na quantidade de produto colhido. Podemos definir os componentes da produção de oliveiras como: número total de gemas (volume da copa e densidade de ramos novos sujeitos à indução floral), porcentagem de gemas reprodutivas, número de flores por inflorescência, fruit set e massa média dos frutos. Esses componentes têm correlação positiva com a produção por planta. Para se atingir alta produtividade, é necessário que florescimento seja intenso, pois o fruit set (frutos produzidos por flor emitida) é menor que 10%. O objetivo deste trabalho é quantificar alguns componentes de produção de oliveiras nas condições edafoclimáticas subtropicais do oeste catarinense. Oliveiras ?Arbequina (n=3)?, ?Arbosana? (n=4) e ?Koroneiki? (n=4), plantadas em Chapecó, SC, que já haviam florescido em ano anterior, mas não tinham produção significativa (ano off), foram utilizadas. As plantas, de cinco anos, apresentavam no tempo zero diâmetros entre 2,69 e 4,14m e alturas de 2,66 a 3,6m, e foram manejadas de forma padrão. Nelas, foram selecionados aleatoriamente no outono 120 ramos por cultivar dentre aqueles prováveis de serem reprodutivos na estação seguinte (ramos do ano), medindo de 15 a 35cm, prostrados, sem ramificações laterais, onde se avaliou por duas safras a quantidade de gemas, inflorescências, flores e frutos emitidos/fixados (exceto os partenocárpicos). Foi observada baixa taxa de ramos com flor (0,8 a 40,8%), variando entre cultivares e safras. As taxas de gemas com flor também foram baixas (0,03 a 3,93%), especialmente no cultivar Arbosana, nas duas safras. O resultado foi pouca quantidade de inflorescências por centímetro de ramo e de flores. O fruit set (frutos fixados por flor) médio das cultivares foi próximo a 10% na primeira safra, que pode ser considerado ótimo. Porém, normalmente é consequência da baixa quantidade de flores. Na segunda safra, os valores abaixo de 5% poderiam ser considerados adequados se a floração tivesse sido abundante. Por fim, a produtividade nas duas safras foi baixa (1,4kg planta-1 na ?Koroneiki? e insignificante nas demais), acompanhando as taxas de florescimento. A causa mais provável para a baixa produção foi o florescimento insuficiente, causado pelo acúmulo de frio de qualidade insuficiente para diferenciação das gemas induzidas na estação de crescimento. Porém, o frui set também pode ser elencado, pelo menos em parte dos anos, pois mesmo com florações de baixa intensidade, na segunda safra o mesmo ficou abaixo de 5%. Problemas na quantidade de pólen, seu transporte e polinização podem também ter limitado a frutificação. 653 $aOlea europaea 700 1 $aSABIAO, R. R. 773 $tIn: CONGRESSO VIRTUAL DE AGRONOMIA, 8., 2020, Online. Anais... São Paulo: Convibra, 2020.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2023 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SCHABATOSKI, E.; KRUKER, G.; BOFF, P.; BOFF, M. I. C. |
Título: |
Enraizamento do feijoeiro - comum (Phaseolus vulgaris L.) submetido ao tratamento com preparados homeopáticos. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Latinoamericana Ambiente e Saude, Lages, v. 5, n. 3, p. 220-226, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijoeiro possui grande importância social, econômica e cultural no Brasil. Os seus grãos caracterizam-se como alimento essencial da dieta dos brasileiros. Entretanto, os sistemas atuais de produção utilizam alta carga de agrotóxicos, levando risco ao meio ambiente e a saúde humana. A adoção de práticas não residuais mostra-se de grande relevância na produção de alimentos cujos consumidores estão cada vez mais conscientes e restritos de seu modo de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de preparados homeopáticos no estabelecimento de plantas de feijoeiro, através de seu sistema radicular. Utilizou-se o delineamento experimental casualizado com três tratamentos e 10 repetições. O experimento foi conduzido em vasos na casa de vegetação com parcela experimental de uma planta por vaso de 5 L, contendo como base substrato, areia e Bokashi na proporção de 2:2:1. Os tratamentos utilizados foram os preparados homeopáticos Kalium muriaticum 12 DH e Calcarea phosphorica 12 DH e água destilada como controle. Avaliou-se arquitetura e morfologia radicular 30 dias após a semeadura, resultando nas variáveis: diâmetro de raiz (cm), comprimento de raiz (cm), volume da raiz (cm3) e área de projeção do sistema radicular (cm2). Os resultados demostraram que a utilização do preparado homeopático Calcarea phosphorica 12-DH, favoreceu significativamente o enraizamento do feijoeiro em comparação ao controle. A Calcarea phosphorica 12-DH incrementou o volume, comprimento, diâmetro das raízes e a projeção radicular. O preparado homeopático Calcarea phosphorica 12-DH favoreceu o estabelecimento de plantas do feijoeiro por estimular o enraizamento das mesmas. MenosO feijoeiro possui grande importância social, econômica e cultural no Brasil. Os seus grãos caracterizam-se como alimento essencial da dieta dos brasileiros. Entretanto, os sistemas atuais de produção utilizam alta carga de agrotóxicos, levando risco ao meio ambiente e a saúde humana. A adoção de práticas não residuais mostra-se de grande relevância na produção de alimentos cujos consumidores estão cada vez mais conscientes e restritos de seu modo de produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de preparados homeopáticos no estabelecimento de plantas de feijoeiro, através de seu sistema radicular. Utilizou-se o delineamento experimental casualizado com três tratamentos e 10 repetições. O experimento foi conduzido em vasos na casa de vegetação com parcela experimental de uma planta por vaso de 5 L, contendo como base substrato, areia e Bokashi na proporção de 2:2:1. Os tratamentos utilizados foram os preparados homeopáticos Kalium muriaticum 12 DH e Calcarea phosphorica 12 DH e água destilada como controle. Avaliou-se arquitetura e morfologia radicular 30 dias após a semeadura, resultando nas variáveis: diâmetro de raiz (cm), comprimento de raiz (cm), volume da raiz (cm3) e área de projeção do sistema radicular (cm2). Os resultados demostraram que a utilização do preparado homeopático Calcarea phosphorica 12-DH, favoreceu significativamente o enraizamento do feijoeiro em comparação ao controle. A Calcarea phosphorica 12-DH incrementou o volume, comprimento, diâme... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Homeopatia; Sustentabilidade; Ultra diluição. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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